das lágrimas dos infantes
sinceramente choradas,
doem-me as desamparadas,
sujas e deselegantes.
falo das descamisadas,
não das superprotegidas
nem das que, sempre mimadas,
nunca foram desvalidas.
choro por vidas bandidas:
dos centros são rejeitadas,
nas ruas são agredidas.
choro por barrentas lágrimas,
de esperanças descalçadas
em quente asfalto de lástimas.
Oi poeta,
ResponderExcluirTeu poema me comoveu profundamente... O tema da compaixão, da alteridade sempre me toca...
Sobre a tua pergunta sobre o Bruno de Menezes. Ele é (era) um poeta da Terra onde eu nasci (Belém/PA). Você pode encontrar algo sobre ele na web, eu creio. O poema que eu sugiro vc ler é "Batuque". Caso não o encontres me avise que eu farei o que puder para disponizá-lo.
Abraços cheios de inspiração,
Elis
Obrigado, Carlão pela visita!
ResponderExcluirTambém tenho vindo aqui, viu a poesia que postei na sua bela poesia abaixo? Nasceu na hora, inspirada na sua, aqui mesmo.
Já tewntei, até perguntei no portal terra a maneira de colocar links no meu blog para também retribuir e fazer uma cadeia de blogs interessantes. Mas ainda não recebi resposta. Parece que o portal terra não tem essa opção.
Tô devendo isso a vc que gentilmente me concede uma janela para meu blog e ao Fernando Apple, do Sul.
Obrigado.
Porra irmaozinho, me comoveste.
ResponderExcluirDoido viu?
Fica aqui a minha admniraçao.
Abçs, Benny.
Cara adorei o poema, mas...
ResponderExcluiressa foto...