espiava pelos panos
pelo orifício dos trincos
de onde se via um mundo louco
parque da mente em que reino e brinco
tropecei em belo tombo
fui para dentro da cena
daquela cena fiz quilombo
palco dos sonhos de almas obscenas
por acaso ali entrei
passos em falso arrisquei
e fui ouvindo loas surdas
prata que paga audácia absurda
e uma chave enfim trancou-me
dentro da cena forjada
com minha pele escancarada
para os buracos das fechaduras
"dias em que novas caras brotam
ResponderExcluire as cores começam a variar"
Bonitos seus versos...
Vim agradecer seu comentário... Mas eu sou apenas uma tentativa ininterrupta de ser poeta!
:)
Passa depois aqui ó:
www.poeticacotidiana.wordpress.com
e deixa mais de suas impressões por lá.
:)
Então.. visitemo-nos com mais constância a partir de então.
ResponderExcluirMais obrigada e um xêro também!
Não atua, é nato
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