preferia overdose;
dela só restam fragmentos
diluídos no imenso do mar
suas águas agora são outras
--mas todo oceano no fim se conecta--
e se, lá, ela ainda se banha
ele, aqui, também adentra no mar
como que pra tomá-la
que nem homeopatia
notas tiradas entre dois tempos, dois pontos, dois sóis, dois ventos
Uau!
ResponderExcluirPor vezes nossa doença também é nossa cura!
Lindos versos!
Boa semana!
Beijos! =)
Curando-nos ou matando-nos lentamente... obrigado sempre, querida! Um cheiro!
ExcluirAh, sim... Podem ser doses lentas!...
ResponderExcluirMorremos e, por amor, vencemos!...
Beijos!=)