fingia pescar,
mas apenas caçava garrafas…
e, engarrafando seus sonhos,
lançava de volta as garrafas ao mar
{tudo convém:
os sonhos se guiam sozinhos
--não carecem de velas ou bússolas--
e o mar --favorável-- conhece os destinos}
os sonhos seguiam sozinhos
e conheciam os pés a atracar
Esse, já lido, mas precisava repetir os aplausos!
ResponderExcluir*APLAUSOS*
Beijos! =)
Duplamente agradecido, minha mui querida poeta!
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