17 de dez. de 2017

errante


as linhas
que não grafo
traçam meu recinto
o canto
que não canto
não encarno ou osso
a arte
que não parto
jazz no calabouço
a falta
que não faço
só sou eu que sinto

2 comentários:

  1. Cadê o botão dos aplausos e das releituras sucessivas?

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    1. Kkkkkkk ainda não criado! Obrigado, minha poeta querida!

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