não quero acreditar
que até mesmo a esperança
tem vivido cabisbaixa.
prefiro supor que foi a luz
—a do fim do túnel—
que se afundou sob este chão
pra aprender lá no Japão
como faz pra se reerguer.
notas tiradas entre dois tempos, dois pontos, dois sóis, dois ventos
Nenhum comentário:
Postar um comentário