o poeta olhava indiferente
as teorias avançadas da ciência:
dobras do espaço-tempo, multiversos…
“que coisa ultrapassada!”
em seus palcos,
das suas penas
os enredos já eram atemporais
e reais
do amor daquele mundo paralelo
faltavam-lhe apenas
fotos pra recordar
Oi, Carlos!
ResponderExcluirTu és um poeta que ciência nenhuma explica!
Lindo demais! As paralelas nunca estiveram tão geometricamente em sintonia!
Beijos! =)
Ô, Nadine! Tão generosa! Sua poesia deve atravessar qualquer fronteira entre universos. Obrigado, viu?
ExcluirUm cheiro!
Que lindo demais 😍
ResponderExcluirObrigado, Cris!
ExcluirÉ muito bom te ver aqui!
Um cheiro!