sempre deixas
que invernos
desfolhem tuas mechas
e ainda te abres
a versões
que transmutem teus ares
já que é dentro da casca
que habita tua seiva,
e é sobre teus pés
que o chão cria raízes
notas tiradas entre dois tempos, dois pontos, dois sóis, dois ventos
Uau, muito intenso e bonito!
ResponderExcluirBeijos! =)
Querida poeta Nadine! Sua presença sempre alegra esse cantinho. Muito obrigado
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