a vida,
pendurada num fio,
a variar neste balanço constante
entre o tédio do sim
e o sofrimento
do não.
no ponto mais veloz
o amor mora. incrivelmente,
aquele ponto mais perto do chão,
para onde a vida sempre tende;
de onde a vida sempre foge.
pois quando
pára ali,
morre.
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